Você sabe de onde veio o nome do bairro onde mora? Pesquisamos alguns deles e descobrimos origens curisosas. Confira:
Foi inspirado no Jardin d’Acclimatation, de Paris.
Homenagem à filantropa Ana Rosa de Araújo Galvão (1787-1860).
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Há três teorias para o nome. A primeira é que teria sido dado pejorativamente devido aos portadores de varíola (bexiga) que buscavam refúgio na região. Outros defendem que é uma homenagem a Antonio Bexiga, dono de uma estalagem no pedaço. A terceira hipótese sustenta que o nome teria vindo de um matadouro que vendia bexigas, localizado na Rua Santo Amaro e inaugurado em 1773.
No século XIX, havia na região uma propriedade enorme, que pertencia a José Arouche de Toledo Rendon. O militar tinha sete irmãs solteiras, que ficaram conhecidas como “as meninas da casa verde”.
Chora Menino
Remonta à história de que havia por lá uma casa onde residia uma mulher sinistra. Ela era conhecida por jogar bebês abandonados em um vale para serem devorados por animais. O grito das crianças teria dado origem ao nome.
Surgiu em 1580, quando o bandeirante Manoel Preto escolheu o lugar para construir a sede da sua fazenda. Devoto de Nossa Senhora da Esperança, construiu uma capela para a santa. Na novena dedicada a ela, são feitas sete antífonas que começam com o invocativo “Ó”, razão pela qual a santa também ficou conhecida como Nossa Senhora do Ó.
No século XVI, quando os primeiros habitantes brancos começaram a construir casas na região, os índios, curiosos, teriam exclamado a palavra mooca (moo= faz; oca= casa).
Em 1886, quando vários britânicos vieram trabalhar na São Paulo Railway, eles encontraram chácaras desabitadas no alto do Bixiga e conseguiram uma concessão da prefeitura para transformar uma das propriedades no São Paulo Country Club, em 1901. A presença dos estrangeiros acabou dando nome ao bairro.
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Veio da construção da Igreja Nossa Senhora da Penha, erguida em meados de 1660 por Mateus Nunes Siqueira.
Em 1560, uma expedição do bandeirante Brás Cubas chegou ao planalto e encontrou o ribeirão Tatuapé. Na língua indígena, o nome significa “caminho do tatu”. Ao seguir o curso do rio até a foz, o grupo deparou com o Rio Grande (o Tietê) e se instalou no local.