Operação já prendeu 73 agressores de mulheres durante dois anos em SP
Rastreados por sistema de monitoramento eletrônico, outros 40 infratores também foram presos
Em dois anos, 113 infratores que cumpriam pena em regime aberto ou liberdade condicional foram presos na capital paulista por meio de monitoramento eletrônico. Entre os detentos, 73 eram agressores de mulheres. As prisões ocorreram por descumprimento de medidas judiciais ou de mandados expedidos pela Justiça.
A iniciativa da Secretaria da Segurança Pública prevê o monitoramento de acusados de diversos tipos de crimes, como homicídios, roubos e furtos soltos em após a audiência de custódia.
Entenda como funciona o projeto
O acompanhamento em tempo real dos infratores tem início após a audiência de custódia e deliberação do Poder Judiciário, quando recebem tornozeleiras eletrônicas. Diante do descumprimento de alguma medida judicial, a sala de gerenciamento do Copom é alertada por meio de sinais sonoros e visuais.
Em casos de violência doméstica, uma das ocorrências mais comuns é a ultrapassagem do perímetro de exclusão definido pela Justiça.
Assim que ocorre a violação, a viatura mais próxima é direcionada para abordar o infrator, enquanto outra segue para o endereço da vítima. Além disso, um atendente do Copom entra em contato com a mulher para orientá-la — atendimento que também pode ser realizado por policiais femininas da Cabine Lilás.
Por meio do aplicativo SP Mulher Segura, a vítima também pode acionar a central de forma imediata, utilizando o botão do pânico disponível no sistema.
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