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Operação Escudo: 10 mortes não tiveram imagens de câmeras cedidas pela PM

Ministério Público afirma ter recebido imagens de apenas 6 ocorrências na Baixada Santista, das quais 3 não contribuíram para a investigação

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 16 ago 2023, 19h58 - Publicado em 16 ago 2023, 18h01
Policiais em rua do Guarujá.
Policiais em rua do Guarujá. (Prefeitura do Guarujá/Reprodução)
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O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) informou que recebeu imagens de câmeras corporais em policiais militares de apenas 6 das 16 ocorrências iniciais que terminaram em mortes na Operação Escudo, que atua na Baixada Santista.

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A ação policial, que teve início no dia 27 de julho, deixou 18 mortos até esta quarta-feira (16). Duas mortes foram confirmadas na terça (15), após supostos confrontos no Guarujá, e ainda vão ser apuradas pela Promotoria.

De acordo com o MP-SP, o número de câmeras corporais nos policiais da operação é baixo. Até o momento, o órgão teve acesso a 50 horas de gravações cedidas por 24 PMs presentes nas seis ocorrências analisadas.

Porém, as imagens de apenas três ocorrências contribuíram para a investigação, segundo informações da TV Globo. Em dois casos, houve problemas técnicos. Outro não forneceu informações relevantes.

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Sobre as outras dez ocorrências, a Polícia Militar afirma que não há imagens. A Vejinha entrou em contato e aguarda posicionamento.

O MP-SP indicou que está esclarecendo o caso com a Secretaria de Segurança Pública e que tudo também será apurado pelo Grupo de Atuação Especial em Segurança Pública

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