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ONG Hatzala atende gratuitamente pedidos de socorro em São Paulo

Os integrantes não são médicos, por isso atuam basicamente na remoção dos pacientes

Por Mauricio Xavier
Atualizado em 5 dez 2016, 17h00 - Publicado em 28 jul 2012, 00h51

Hatzala, em hebraico, significa “salvar alguém”. Há sete meses em São Paulo, a ONG americana de mesmo nome realizou cerca de 280 atendimentos gratuitos de socorro nos bairros de Higienópolis, Jardins e Bom Retiro.
Após a fase de testes, que deve durar até o fim do ano, a região de atuação será ampliada. O grupo não tem posto fixo e trabalha apenas com voluntários — que encaram cursos de primeiros socorros e treinamentos semanais —, todos eles pertencentes à comunidade judaica.
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“Não somos médicos, temos outras profissões”, diz o presidente da entidade no Brasil, Steven Kahn. Por isso, o trabalho é basicamente de remoção. No quadro abaixo, compare os dados do Hatzala com os do Samu no município:
Samu
Atendimentos por mês — 36.000
Funcionários — 2.503
Ambulâncias — 125
Hatzala Brasil
Atendimentos por mês — 40
Funcionários — 55
Ambulâncias — 2

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