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OLÁ,

Saiba quais sãos os endereços onde mais se roubam celulares na capital

Pesquisa da Fecap listou bairros e ruas da cidade que lideraram no número de ocorrências do tipo no primeiro semestre de 2020

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
10 ago 2020, 18h20
Celulares roubados
Celulares roubados (Avener Prado/Folhapress/Divulgação)
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O departamento de pesquisas em economia do crime da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados de uma pesquisa sobre o roubo de aparelhos celulares no estado de São Paulo. Foram 69 628 ocorrências do tipo no primeiro semestre de 2020, segundo dados obtidos pela instituição com a Secretaria de Segurança Pública.

O número representa um valor 38% menor do que o mesmo período de 2019. A pesquisa listou também os bairros e ruas da capital paulista que mais registraram o crime (ver abaixo). Março, abril e maio foram os meses com a maior queda em relação ao ano passado. Março teve um número 40% menor (12 028); abril, 55% a menos (8 372); e maio, 58% menor (8 047).

Já em junho houve um aumento em comparação aos meses anteriores, ainda que 32% a menos do que 2019 (12 935). O período em que ocorrem a maior parte das ocorrências é durante a noite (44,57%). A capital é a cidade que teve o maior número de roubos no período, com 39 996, 57,5% do total.

Os bairros da cidade que mais registraram roubos são: Grajaú (1092); Capão Redondo (973); Itaim Paulista (874); República (806) e Jardim Ângela (656).

Já os endereços que lideram no levantamento:

  • Avenida Paulista: 215
  • Avenida Cruzeiro do Sul: 167
  • Avenida Sapopemba: 160
  • Avenida Ragueb Chohfi: 160
  • Avenida Brigadeiro Faria Lima: 153
  • Rua Augusta: 136
  • Avenida Marechal Tito: 131
  • Avenida Ipiranga: 127
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