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Oito em cada dez motoristas recusam fazer teste do bafômetro no estado

Quantidade de flagras de pessoas dirigindo após beber avançou 13% no mês de maio em relação a abril; multa é de 2 934 reais

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 16 jun 2022, 19h05 - Publicado em 16 jun 2022, 19h05
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  • Durante o mês de maio, 478 pessoas paradas em blitzes de trânsito se recusaram a fazer o teste do bafômetro, número que representa 81,7% das 585 multas aplicadas no período.

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    Dados do Detran-SP indicam aumento de 13% no número dessas infrações em maio, já que em abril foram anotas 515.

    Atualmente a tolerância é zero para qualquer nível de álcool no organismo para quem dirige. Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o motorista que se recusa a ser submetido ao teste está sujeito à multa gravíssima de  2 934 reais e pode ter a licença para dirigir suspensa por 12 meses. Se ele já tiver sido multado num prazo inferior a 12 meses por essa mesma infração, a pena dobra, chegando a  5 869 reais. Neste caso ele terá a sua CNH cassada e será obrigado a voltar à autoescola para tirar outra, do zero.

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    Aqueles flagrados por embriaguez ao volante, quando alguém apresenta 0,34% miligramas de álcool por litro de ar expelido, como foi o caso de 18 motoristas em maio, são enquadrados por crime de trânsito. Se forem levados a julgamento e condenados, podem cumprir pena de seis meses a três anos de prisão.

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