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Obras de arte são atração no Cemitério da Consolação

No local estão peças criadas por Victor Brecheret e capela projetada por Ramos de Azevedo

Por Mauricio Xavier [Colaborou Andreza Monteiro]
Atualizado em 1 jun 2017, 15h58 - Publicado em 3 set 2016, 00h00
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  • Inaugurado em 1858, o Cemitério da Consolação abriga não só o sepulcro de diversas personalidades, como os escritores Monteiro Lobato e Mário de Andrade, o conde Francisco Matarazzo e a marquesa de Santos, mas também uma infinidade de obras de arte criadas por escultores do porte de Victor Brecheret. Sua capela, por exemplo, foi projetada pelo arquiteto Ramos de Azevedo, responsável pela construção do prédio do Teatro Municipal.

    + Um laboratório científico dentro do Ceagesp

    Nesta semana, a prefeitura lançou um aplicativo para mapear os principais pontos de interesse do cemitério.

    O Grande Anjo. Criada em 1938 para o jazigo da família Botti, a escultura traz detalhes de arte clássica e moderna. Autor: Victor Brecheret.

    Prece dos Anjos em Torno de Cristo. Monumento no mausoléu da família do industrial Roberto Simonsen, de 1948. Autor: Francisco Leopoldo e Silva.

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    Sepultamento. Da década de 20, a obra adorna o túmulo do casal Olívia e Inácio Penteado. Autor: Victor Brecheret.

    CEMITERIO CONSOLACAO - Solitudo
    CEMITERIO CONSOLACAO – Solitudo ()

    Solitudo. Símbolo modernista, de 1922, a peça está no túmulo do advogado Theodureto de Carvalho. Autor: Francisco Leopoldo e Silva.

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