Quatro guardas-civis de Barueri passaram a ser investigados pela chacina que deixou 18 mortos na cidade e em Osasco no dia 13 de agosto.
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Com isso, subiu de 19 para 23 o número de suspeitos. Além dos guardas, são 18 policiais militares e um segurança.
O soldado da polícia Fabrício Emmanuel Eleutério teve a prisão preventiva decretada após ser reconhecido por uma testemunha. Ele e será transferido para o presídio Romão Gomes, na Zona Norte de São Paulo.
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Motivações
Um dos crimes que a polícia acredita que pode ter motivado a chacina foi a morte do guarda civil metropolitano Jefferson Luiz Rodrigues da Silva, de 40 anos, em Barueri, no dia 12 de agosto. Alexsandro Ribeiro Bezerra, de 21 anos, e Francisco Felisberto Camelo Brito, de 19 anos, foram presos em flagrante.
Em outra morte, a do PM Admilson Pereira de Oliveira, os suspeitos Thiago Santos de Almeida, de 26 anos, e Vagner Rodrigues, de 28 anos, tiveram prisão decretada no dia 9 de agosto, mas estão foragidos.
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Esses quatro homens envolvidos na morte do PM e do GCM moravam em um raio de 10 quilômetros dos locais da chacina. Ribeiro residia há menos de 500 metros do bar na Rua Antônio Benedito Ferreira, onde oito morreram, e Brito morava a 1 quilômetro. Suspeita-se que ambos frequentavam o local.
Prêmio
A Secretaria da Segurança Pública também oferece recompensa de 50 000 reais para quem ajudar com informações que levem à identificação e à prisão dos autores da chacina. O caso é investigado por uma força-tarefa composta por setenta policiais civis e técnico-científicos na sede do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa, na capital.
A polícia afirma que três grupos distintos podem ter cometido as mortes. “São, no mínimo, dez criminosos envolvidos. As imagens apontam que havia quatro pessoas em um Peugeot e mais duas em uma motocicleta, em Osasco”, disse, em nota, o secretário Alexandre de Moraes.