Se o filho de um paulistano nasce no exterior ou um morador da capital morre fora do país, onde o fato é registrado: aqui ou lá? No caso dos nascimentos, nem todas as nações do mundo conferem a nacionalidade aos rebentos de estrangeiros. Para evitar que o bebê fique sem pátria, ele deve requerer a cidadania brasileira. O cartório da Sé é o único da capital que recebe esses pedidos, assim como processa os comunicados de mortes ocorridas “além-mar”. Neste ano, até julho, o tabelionato emitiu 1 372 certidões de nascimento e 64 de óbito.
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