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Museu da Favela, no Centro, terá mesma gestora do Museu do Amanhã

Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG) fará a gestão do espaço, sediado no Palácio dos Campos Elíseos

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 18h58 - Publicado em 29 dez 2021, 11h27
Imagem mostra projeto de sala de museu com painéis com fotos de pessoas pretas e globos de luz no teto.
Novo museu foi anunciado no início do mês. (Governo de SP/Divulgação)
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Um dos dois novos museus de São Paulo, anunciados no início do mês, o Museu da Favela será gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG), que gere o Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. 

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Informação foi divulgada no último dia 23, em nota oficial assinada por Sergio Sá Leitão, Secretário de Cultura e Economia Criativa.

O Governo de São Paulo anunciou no início do mês a expansão do Museu da Diversidade Sexual e a criação de dois novos museus, o das Favelas e o Museu das Culturas Indígenas.

Imagem mostra construção clássica branca com telhado preto. Prédio de dois andares com paredes barroca.
Palácio dos Campos Elíseos será sede do novo museu. (Rogerio Albuquerque/Veja SP)

O Museu das Favelas foi idealizado pela Cufa (Central Única das Favelas) e será localizado no Palácio dos Campos Elíseos, no Centro. Além de exposições, o local terá um Centro de Empreendedorismo e um Centro de Referência com auditório e biblioteca digital.

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A abertura do novo espaço, que terá investimento previsto de R$ 15 milhões, está prevista para junho de 2022.

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