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MPF quer retorno de colombianos acampados no Aeroporto de Cumbica

Promotoria convocou reunião para acelerar impasse referente às 180 pessoas que não podem voltar para casa

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 18h13 - Publicado em 24 Maio 2020, 17h15
Aeroporto de Cumbica
 (Reprodução/TV Globo/Veja SP)
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O Ministério Público Federal em São Paulo (MPF-SP) convocou para quarta-feira (27) uma reunião virtual de emergência para tentar resolver o impasse que envolve os cerca de 180 colombianos que estão acampados no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. A ideia é encontrar uma solução diplomática para garantir a volta das pessoas para casa.

Foram convocados o embaixador da Colômbia no Brasil, o cônsul colombiano em São Paulo e representantes do Ministério das Relações Exteriores, da Prefeitura de Guarulhos, da Polícia Federal do aeroporto e da GRU Airport, empresa responsável pela concessão do espaço.

Entre os cidadãos da Colômbia estão turistas, estudantes e imigrantes que vieram ao país, cada um com seu motivo, e não conseguiram dinheiro para retornar. Há muitas crianças. Há casos também de pessoas que ficaram presas no país após o cancelamento de voos.

Aos grupos foram oferecidas passagens que custam entre 2 300 e 2 500 reais. Quem teve passagem cancelada poderia comprar novos bilhetes por 770 reais, mas praticamente ninguém consegue arcar com os custos.

Eles pedem que o governo de seu país organize um voo humanitário, sem cobrança de passagens, ou envie um avião da Força Aérea local para resgatá-los.

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