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OLÁ,

Morre Jorge Cunha Lima, ex-secretário da Cultura de SP, aos 90 anos

Jornalista também foi presidente da Fundação Padre Anchieta; em nota, a Secretaria Estadual da Cultura de São Paulo lamentou sua morte

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 21h40 - Publicado em 17 ago 2022, 19h56
Jorge Cunha Lima, senhor com óculos, paletó cinza e suéter vermelho.
Jorge Cunha Lima. (Wikimedia Commons/Divulgação)
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Morreu na manhã desta quarta-feira (17) o jornalista e ex-secretário da Cultura de São Paulo Jorge Cunha Lima, aos 90 anos. Ele estava internado em um hospital na capital e estava tratando um câncer. As informações são do G1.

O jornalista também foi presidente da Fundação Padre Anchieta, e atualmente estava à frente da vice-presidência do Conselho Curador da Fundação.

Em nota, a Secretaria Estadual da Cultura de São Paulo lamentou a morte do jornalista.

“Lamentamos profundamente a morte do jornalista, escritor e gestor cultural Jorge da Cunha Lima, aos 90 anos, na manhã desta quarta-feira (17). Cunha Lima, que foi ex-Secretário e ex-presidente da Fundação Padre Anchieta, estava atualmente à frente da vice-presidência do Conselho Curador da Fundação. Figura importante na televisão e no jornalismo de São Paulo, Jorge foi autor de livros como “Ensaio Geral”, ”Mãos de Obra” e “Véspera de Aquárius”. Como Secretário de Cultura do Estado de São Paulo, criou o programa Oficinas Culturais e os sistemas estaduais SISEB (Bibliotecas) e o SISEM (Museus).”

O ex-governador do estado, João Doria, também lembrou o jornalista em uma rede social.

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“Poeta, escritor, pensador, jornalista, promotor e defensor da cultura. Infelizmente perdemos Jorge da Cunha Lima. Minha solidariedade aos seus familiares. E tristeza pela perda do meu amigo”, afirmou João Doria.

Jorge Cunha Lima também atuou como escritor e foi autor de livros como “Ensaio Geral”, “Mãos de Obra” e Véspera de Aquárius”. Quando ocupava o cargo de secretário da Cultura, durante o governo de Franco Montoro, o jornalista foi responsável pela criação do programa Oficinas Culturais, além do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São Paulo (SISEB) e o Sistema Estadual de Museus de São Paulo (SISEM).

O jornalista deixa três filhos.

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