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Blogueiro bolsonarista, Oswaldo Eustáquio tem prisão domiciliar decretada

A Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão contra o homem, acusado de espalhar fake news sobre Boulos e outros candidatos

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 17h08 - Publicado em 17 nov 2020, 12h40
 (Reprodução/Veja SP)
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A Polícia Federal (PF) cumpriu mandados de busca e apreensão e prisão domiciliar contra Oswaldo Eustáquio. A ação, que faz parte do inquérito que investiga a organização e o financiamento de atos antidemocráticos, aconteceu nesta terça-feira (17) por ele ter supostamente burlado a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. O ministro do Supremo também determinou o uso de tornozeleira eletrônica.

Sem autorização para sair de Brasília, o bolsonarista foi visto na cidade de São Paulo, onde escreveu um texto contra Guilherme Boulos (PSOL). Ele não pode postar nas redes sociais ou viajar sem permissão da Justiça. No entanto, segundo Moraes, ele desobedeceu a essas ordens.

Em sua decisão, o ministro do STF afirmou que Eustáquio “insiste em descumprir as medidas que lhe foram impostas, em verdadeira afronta ao órgão judiciário e à administração da Justiça”. Ele é alvo de queixas por postagens fraudulentas nas eleições de São Paulo, Fortaleza, Florianópolis e Paranaguá, de acordo com Moraes.

No dia 15, a Justiça Eleitoral havia ordenado a suspensão da conta no YouTube de Oswaldo Eustáquio. A decisão veio após a campanha do candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) entrar com uma ação acusando o blogueiro de propagar fake news. Eustáquio é um dos principais acusados no inquérito das fake news que tramita no STF (Supremo Tribunal Federal).

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