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Ministro Silvio de Almeida comenta as mortes no Guarujá

Ele diz já estar tomando providências sobre o caso

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
31 jul 2023, 13h45
o ministro vestindo terno e segurando um microfone
 (Tânia Rego/Agência Brasil/Reprodução)
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Durante um evento na capital paulista na manhã desta segunda (31), o ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio de Almeida, disse estar tomado providências sobre as dez mortes que aconteceram no Guarujá, litoral sul da cidade.

“Eu pedi hoje de manhã para que o ouvidor nacional dos Direitos Humanos entre em contato com as autoridades para que nós possamos entender o que de fato aconteceu”, disse o ministro, conforme apurado pelo g1. 

As mortes ocorreram depois que o soldado Patrick Reis, integrante das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (ROTA), foi morto na última quinta (27).

“Foi cometido um crime bárbaro contra um trabalhador que precisa ser apurado, mas nós não podemos usar isso como uma forma de agredir e violar os direitos humanos de outras pessoas”, falou o ministro.

Segundo Claudio Aparecido da Silva, da Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo, moradores relataram que policiais torturaram e mataram um homem e prometeram matar ao menos 60 pessoas em comunidades da cidade. 

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Um vendedor ambulante que levou nove tiros na sexta (28) estaria entre os mortos. A família dele teria encontrado o corpo com queimaduras de cigarro e um corte no braço. 

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