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Ministro 1153 reformula cardápio e ambiente

Bar agora conta com petiscos e drinques típicos da Itália

Por Fabio Wright
Atualizado em 5 dez 2016, 18h07 - Publicado em 30 abr 2011, 00h50
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  • Inaugurado no ano passado por Juscelino Pereira, sócio dos restaurantes Piselli e Zenna Caffè, o Ministro 1153 vive uma nova fase. Sem fechar as portas, a casa promoveu mudanças, concluídas dois meses atrás. Saíram do cardápio itens como bolinho de bacalhau, mandioca frita e filé mignon aperitivo e entraram crostinis, polentas e piadinas. Resultado: o bar assumiu de vez uma faceta italiana — tendência que também se vê nos outros dois endereços do restaurateur. Com isso, tem atraído mais clientes, sobretudo bem-arrumados casais e turmas na faixa dos 30 anos para cima. Repaginado, o alongado salão ganhou um pequeno lounge e visual mais sóbrio.

    Uma das novas pedidas é o crostini de polenta, que lembra um canapé na apresentação. Numa das versões, traz quadradinhos de polenta grelhados cobertos por um rico ragu de linguiça (R$ 23,00). Experimente os sanduíches (de R$ 16,00 a R$ 23,00) preparados na piadina, pão fino e crocante típico da Emilia-Romagna, e o cremoso bolinho de risoto recheado de mussarela, tomate seco e manjericão chamado de suppli al telefono (R$ 19,00 a porção).

    O menu traz agora uma seção de drinques italianos, como o negroni (R$ 20,00) e o bellini (o mesmo preço). A estrela, porém, se chama aperol spritz (R$ 14,00), o coquetel da moda no último verão europeu. Criado na região de Veneza, ele tem como base o aperol, um aperitivo de laranja com 11% de teor alcoólico. Além desse primo menos amargo do Campari, completam a refrescante receita prosecco, água com gás, uma fatia de laranja e gelo. Outra sugestão etílica são as cervejas artesanais Leuven, de Piracicaba. A do tipo golden ale, de cor dourada, custa R$ 19,00.

     

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