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Exército pune 19 militares e pede prisão preventiva de outros 6 por furto de metralhadoras

Parte deles já cumpre prisão disciplinar desde quarta-feira (25)

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 out 2023, 10h28 - Publicado em 27 out 2023, 10h27
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Armas sendo recuperadas pela Polícia Civil do Rio (Polícia Civil RJ/Divulgação)
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O Exército puniu com prisão disciplinar 19 militares acusados de falharem na fiscalização do Arsenal de Guerra em Barueri, região metropolitana da capital. Foi solicitada à Justiça a prisão preventiva de outros seis suspeitos de participarem diretamente do furto das 21 metralhadoras do quartel.

Até quarta-feira (25), 17 militares foram punidos com prisão disciplinar e, na quinta-feira (25), outros dois foram presos.

De acordo com o Comando Militar do Sudeste (CMSE), eles podem ficar de um a 20 dias presos. Segundo o g1, caberá ao comandante do local decidir se os militares ficarão em celas. Mas, de qualquer maneira, estarão proibidos de sair do quartel e poderão trabalhar nesse período.

“O Comando Militar do Sudeste (CMSE) informa que no dia 25 de outubro foram concluídos procedimentos disciplinares sobre as condutas de militares do Arsenal de Guerra de São Paulo (AGSP), resultando, na punição de 17 (dezessete) militares (oficiais e praças). As sanções aplicadas foram de 1 (um) a 20 (vinte) dias de prisão, à luz do Regulamento Disciplinar do Exército. Informações de dados pessoais dos militares são de caráter reservado”, informou o Exército em nota.

Ainda não foi definido se os outros seis militares suspeitos serão punidos.

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Das 21 metralhadoras, 17 foram recuperadas pelas polícias de São Paulo e do Rio de Janeiro.

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