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No DF, militar mata mulher por ciúmes de amigo gay

Juenil Bonfim de Queiroz foi preso em flagrante depois de assassinar os dois a tiros

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 14 jun 2019, 15h10 - Publicado em 14 jun 2019, 15h07
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  • A Justiça do Distrito Federal decidiu nesta quinta-feira (13) manter a prisão do militar da reserva da Aeronáutica Juenil Bonfim de Queiroz. Ele foi detido em flagrante depois de matar a mulher e um ex-vizinho na cidade de Cruzeiro, próxima a Brasília.

    As vítimas foram assassinadas a tiros na quarta-feira (12), Dia dos Namorados, no prédio onde o militar atuava como síndico. Juenil teria cometido o crime por ciúme. O militar suspeitava que a mulher, Francisca Naíde de Oliveira Queiroz, de 57 anos, tivesse um caso com Francisco de Assis Pereira da Silva, de 41 anos. Francisco, no entanto, era gay e mantinha um relacionamento havia mais de cinco anos com outro homem.

    Segundo o G1, Juenil contou à polícia ter chamado Francisco para “conversa sobre a situação”. No apartamento da família, o militar atirou na mulher e também no ex-vizinho, que estava no prédio com o companheiro dele visitando amigas.

    A polícia teve acesso a imagens feitas pelo celular do companheiro de Francisco. Ele estava no apartamento de Juenil no momento em que ele efetuou os disparos.

    Juenil chegou a ser preso em flagrante. Na delegacia, teria confessado o crime e dito que atirou nos dois porque sabia que tinham um caso.

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