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Metroviários protestam por reajuste e ameaçam greve para quarta (12)

Segundo categoria, o salário segue inalterado há pelo menos dois anos; Metrô afirma que houve perda de receita, mas pagamentos continuaram em dia

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 20h16 - Publicado em 11 Maio 2021, 16h45
A imagem apresenta uma rua cheia de pessoas segurando cartazes favoráveis ao protesto dos metroviários e criticando o governador Doria.
Protesto dos metroviários: ameaça de greve  (Reprodução Instagram/Paulo Iannone/Divulgação)
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Os metroviários protestaram nesta terça-feira (11) contra a falta de reajuste salarial e outros cortes direitos. A mobilização ocorreu em frente ao Centro de Controle Operacional do Metrô de São Paulo, no bairro da Liberdade, passou pelo bairro da Vila Mariana, na Zona Sul, e terminou na Secretaria de Transportes Metropolitanos, região central da capital.

Funcionários do Metrô alegam que há dois anos não ocorrem reajustes nos salários. Eles também dizem que há cortes em benefícios e pedem por um aumento de 9,72% e um acréscimo de 29% nos vales Refeição e Alimentação. 

Os metroviários ameaçaram fazer uma greve na próxima quarta-feira (12) caso seja mantida a proposta atual. “A categoria não vai aceitar esse tratamento. Se o governo não recuar, os metroviários poderão entrar em greve amanhã (12/5)”, afirmou o Sindicato dos Metroviários na sua rede social.

O Metrô de São Paulo afirmou que, mesmo com perda de metade da receita, os salários foram mantidos em dia. Em relação à proposta, ele afirma ter oferecido a manutenção de benefícios, pagamento de vale refeição, vale alimentação, plano de saúde sem mensalidade e hora extra.

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