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Metrô e CPTM registram maior número de panes desde 2011

Nos primeiros quatro meses de 2019, empresas computaram 52 ocorrências, 37% a mais do que no mesmo período do ano passado

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
3 jun 2019, 10h29
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  • O número de panes na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e no Metrô de São Paulo é o maior desde 2011.

    Segundo a Globonews, foram 52 panes registradas nos primeiro quatro meses de 2019 (34 no Metrô e 18 na CPTM). No mesmo período de 2018, foram 38 ocorrências.

    As empresas responsáveis pelo transporte sobre trilhos na cidade têm noções distintas sobre o que é uma “ocorrência”. Para a CPTM”, trata-se da interrupção total na circulação de trens em determinado trecho por motivos técnicos ou presença de usuários na via. Já o Metrô entende há uma ocorrência quando o intervalo entre um trem e outro é igual ou superior a cinco minutos.

    O número de panes mais alta só tinha sido registrada em 2011, quando CPTM e Metrô totalizaram 48 ocorrências.

    Em entrevista a Globonews, o secretário dos Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy, disse que o número de panes no Metrô foi maior por causa da operação da Linha 15-Prata, o monotrilho. Em 2019, a linha registrou três acidentes, além das falhas de circulação. “No caso do Metrô especificamente, nós iniciamos em janeiro a operação da Linha 15-Prata, uma operação que passou a funcionar na nossa gestão em tempo integral”, disse.

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