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Escolas terão ‘merenda seca’ na retomada das atividades em São Paulo

Alunos podem retornar presencialmente à rede estadual de ensino a partir do dia 8 de setembro

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
2 set 2020, 10h51
Imagem mostra caixa de lápis de cor em primeiro plano e criança pintando desenho com lápis de cor ao fundo
 (Free Photos/ Pixabay/Divulgação)
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Alunos que optarem por retornar às escolas a partir da próxima terça-feira (8) receberão a chamada “merenda seca”, que engloba bolinhos, sucos em caixinha e biscoitos.  A medida vida evitar o perigo de contaminação pelo novo coronavírus, segundo decreto do governo de São Paulo.

As normas para o retorno das atividades não curriculares nas escolas públicas e privadas de São Paulo foram anunciadas no Diário Oficial na terça-feira, 1º, pelo governo do estado. A retomada valerá apenas para as cidades que estão há, no mínimo, 28 dias na fase amarela do Plano São Paulo, programa de flexibilização da quarentena do estado.

Segundo as diretrizes, as atividades que podem ser retomadas são: atividades de reforço e recuperação da aprendizagem; acolhimento emocional; orientação de estudos e tutoria pedagógica; plantão de dúvidas; avaliação diagnóstica e formativa; atividades esportivas e culturais; utilização da infraestrutura de tecnologia da informação da escola para estudo e acompanhamento das atividades escolares não presenciais.

As instituições da rede estadual poderão receber até 20% dos alunos matriculados por dia, sendo prioridade os estudantes que estão nos 1º, 2º, 5º e 9º anos do ensino fundamental e o 3º do médio, estudantes sem acesso a computadores para realização das atividades escolares não presenciais e/ou com dificuldades de aprendizagem ou distúrbios emocionais relacionados ao isolamento social. Lembrando que participar das atividades é opcional e que alunos do grupo de risco não devem participar.

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