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Mercado de Santo Amaro reabre cinco anos depois de incêndio

Prédio renasce após investimento de 80 milhões de reais, duas vezes maior do que o original e rebatizado de Santo Mercado

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 8 dez 2022, 12h41 - Publicado em 8 dez 2022, 12h16
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  • Cinco anos após um incêndio que consumiu 70% de sua estrutura, o Mercado Municipal de Santo Amaro, na Zona Sul da capital, reabre nesta segunda-feira (12). O espaço agora conta com 11 500 metros quadrados, duas vezes mais do que a metragem do anterior, de cerca de 3 600 metros quadrados.

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    A responsabilidade pela obra foi do Consórcio Fênix, formado pelas empresas Engemon, Houer, Supernova e Urbano Arquitetura e Projetos, que desde agosto de 2019 possui contrato de concessão de 25 anos gerir o espaço.

    Embora tenha capacidade para abrigar até 120 espaços comerciais, ele reabre com 53 operações, sendo 19 permissionários que estavam no mercado desde a época do incêndio.  Além disso, estão disponíveis 37 quiosques.

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    O investimento total do consórcio é de 80 milhões, que inclui a outorga paga, reforma e ainda outras obras que deverão ser feitas, entre elas um rooftop com 500 metros quadrados que dará vista para a represa de Guarapiranga.

    Área interna do mercado municipal de Santo Amaro, na zona sul da cidade de São Paulo
    Área interna do mercado municipal de Santo Amaro, na zona sul da cidade de São Paulo (Divulgação/Divulgação)
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    O novo prédio tem três pisos. Segundo o consórcio responsável, ele privilegia a luz natural e o contato com a natureza, com diversas plantas espalhadas pelo espaço. Entre as mudanças está a transformação do antigo sacolão em um enorme hortifrúti, salão de beleza, lotérica, clínica de massagem, pet shop e farmácia. O espaço também terá opções gastronômicas variadas.

    História

    O Mercado Municipal de Santo Amaro foi aberto em 1897. Desde o ano de 1961 ele ocupa o mesmo local, até que em 25 de setembro de 2017, um incêndio comprometeu 70% da sua estrutura que até então comportava 25 boxes, incluindo o sacolão e restaurantes. que comprometeu mais de 70% de sua estrutura. O local possuía 3.600 m² de área construída e cerca de 25 boxes, incluindo um sacolão e restaurantes. Quase dois anos depois, em agosto de 2019, o então prefeito Bruno Covas (PSDB) assinou o contrato de concessão por 25 anos. O acordo prevê a recuperação, ampliação e revitalização do empreendimento.

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