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Menino de 11 anos diz que amigo morto por PM não estava armado

Mãe do menino morto será ouvida nesta terça (7)

Por Estadão Conteúdo
7 jun 2016, 12h38 • Atualizado em 27 dez 2016, 17h24
meninoroubo
meninoroubo (Reprodução/TV Globo/)
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  • O menino de 11 anos que se envolveu em um furto de carro que terminou em perseguição e na morte do amigo de 10 anos, baleado na cabeça por um policial militar, prestou um terceiro depoimento no domingo (5) na Corregedoria da Polícia Militar. Dessa vez, ele afirmou que o amigo não estava armado e que o revólver foi plantado pelos policiais. A informação foi divulgada pelo jornal Folha de S.Paulo.

    + Mãe de menino morto pela PM acusa policiais de plantar arma

    A reportagem apurou que os corregedores foram buscar o menino e a mãe em casa. Depois seguiram para a sede da Corregedoria, no Bom Retiro, na região central da capital paulista. Para conquistar a confiança da criança, uma psicóloga ficou conversando com ela em uma espécie de brinquedoteca. Lá, ele contou a nova versão. Em seguida, o depoimento oficial foi realizado.

    Na primeira versão, gravada em vídeo pelos policiais envolvidos na ocorrência, o menino disse que ele e o amigo furtaram um carro de um condomínio, na Vila Andrade, e foram perseguidos pela PM. O garoto de 10 anos dirigia e atirava contra os policiais. Quando o veículo bateu, ele ainda fez um último disparo e foi morto no revide.

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    Amigo de menino morto diz que levou tapa de policial

    Na segunda versão, o menino afirmou que o amigo dirigia e atirava. Mas quando o carro bateu e parou, não houve tiroteio. O policial de moto chegou e atirou na cabeça do garoto. O sobrevivente saiu do carro, foi colocado no chão, levou um tapa e foi ameaçado pelos policiais.

    A mãe do menino morto será ouvida na manhã desta terça (7) no Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso. O menino sobrevivente deve ser chamado novamente para prestar depoimento.

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