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Médicos e enfermeiros estão isentos de rodízio até final de 2023

Medida entrou em vigor em janeiro deste ano e justificativa foi a de facilitar o acesso para os profissionais

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
24 dez 2022, 16h06
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  • Os médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem que moram em alguma das 39 cidades da região metropolitana de São Paulo e que dirigem na capital estarão isentos do rodízio de veículos até o final de 2023.

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    A medida consta de um decreto publicado neste sábado (24) no Diário Oficial da Cidade pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB). A medida foi adotada pela primeira vez em 19 de janeiro deste ano, em um dos picos da pandemia de Covid-19.

    A liberação do rodízio vale tanto para aqueles que atuam em serviços públicos e também privados de saúde. Ao anunciar a medida no começo do ano, a justificativa foi a de facilitar o deslocamento desses profissionais para o enfrentamento da Covid-19.

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    Para ter direito à isenção, é necessário que o profissional faça um cadastro do seu veículo no seu conselho de classe. São os conselhos os responsáveis por encaminhar os dados para a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego).

    Embora os casos, internações e mortes pela doença continuem a ocorrer, a pressão sobre o sistema de saúde não é comparável ao pico da pandemia. A medida vale mais para atender a uma reivindicação antiga dessas categorias de profissionais.

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