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OLÁ,

Instituto Ayrton Senna guarda o fórmula 1 McLaren de número 27

Carro que deu ao piloto paulistano o bicampeonato mundial de Fórmula 1, em 1990, está no 15º andar de prédio em Pinheiros

Por Marcelo Moura (com reportagem de Daniel Salles e Maria Paola de Salvo)
Atualizado em 5 dez 2016, 18h43 - Publicado em 9 jul 2010, 20h48

Apesar de o Instituto Ayrton Senna não ter placa de identificação na porta, quem chega ali tem logo certeza de que está no lugar certo. Uma vitrine na recepção exibe o McLaren de número 27 que deu ao piloto paulistano o bicampeonato mundial de Fórmula 1, em 1990. “O Ayrton disse que venceria o grande prêmio da Itália daquele ano. O Ron Dennis, seu chefe de equipe, era bem mão-fechada, mas achou aquela vitória tão impossível que aceitou apostar o carro”, lembra Viviane Senna, presidente do instituto e irmã do piloto, morto numa corrida em 1994. Deu um trabalhão levar o fórmula 1 até o 15º andar do prédio de escritórios em Pinheiros. “Como o carro não cabia no elevador, ele subiu por fora e entrou pela janela”, conta Viviane. “Precisamos de trinta homens, três dias de trabalho e dois guindastes. Agora, não podemos mudar daqui tão cedo.”

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