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Mario Frias diz que ativista negro precisa de “banho” e é acusado de racismo

Secretário especial da cultura do governo Bolsonaro fez post em rede social

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 15 jul 2021, 14h51 - Publicado em 15 jul 2021, 14h46
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  • Mario Frias, secretário especial da Cultura do governo de Jair Bolsonaro, postou um comentário racista sobre o historiador Jones Manoel, um ativista negro. O caso ocorreu após o site Brasil247 noticiar que Jonas afirmou ter comprado “fogos para eventual morte de Bolsonaro”.

    A publicação foi compartilhada pelo assessor especial do presidente, Tercio Arnaud Tomaz. “A pergunta que não quer calar: quem é Jones Manoel?”, escreveu ele.

    Nas respostas do post, Mario Frias escreveu: “Realmente eu não sei. Mas se eu soubesse diria que ele precisa de um bom banho”, afirmou. Jones respondeu ao secretário: “olha o ex-ator frustrado e atual fascista cometendo um crime de racismo diário”.

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