A crise economia tem levado ao fechamento de diversas empresas e, consequentemente, a inúmeros postos de trabalho. A taxa de desemprego no país ronda 8%, com quase 8 milhões de pessoas. Nem mesmo o dólar valorizado, que seria um atrativo para marcas internacionais, tem evitado a evasão.
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No últimos meses, bandeiras estrangeiras que operavam na cidade de São Paulo fecharam as portas. Algumas, como o caso da Lavin, encerraram as atividades no país. Outras, como a rede de comida Red Lobster, limitiram suas operações a aeroportos.
Topshop
Uma das primeiras redes estrangeiras de fast-fashion a desembarcar no Brasil, em 2012, a marca fechou sua unidade no Shopping JK Iguatemi no começo deste mês. O grupo chegou a ter outros dois endereços na capital, nos shoppings Iguatemi e Market Place, que também foram desativados. Em 2014, a marca foi notícia ao enfrentar duas ações de despejo. Suas dívidas em aluguéis eram da ordem de 800 000 reais.
Red Lobster
Inaugurada em agosto de 2014, a unidade da rede americana na Avenida Brigadeiro Faria Lima fechou as portas em novembro do ano passado. Para os fãs de peixes e frutos do mar, segue em funcionamento a unidade pioneira no Brasil, no Aeroporto de Guarulhos. Há outro ponto no Aeroporto de Brasília.
Kate Spade
Queridinha das it girls, a marca chegou ao país em 2010, com uma unidade nos Jardins. Cinco anos depois a grife fechous suas operações na capital paulista e atualmente tem uma unidade no Aeroporto de Guarulhos.
Lanvin
Funcionou até o dia 31 de dezembro do ano passado a loja da marca francesa no Shopping JK Iguatemi. A Lanvin veio para o Brasil em 2012 por meio da IRetail, empresa do grupo Iguatemi.