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Mansão de Clodovil, em Ubatuba, pode ser demolida

Arrematado em leilão, imóvel com vista para o mar nunca foi usado e se encontra em deterioração; compradora contesta direitos

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 30 nov 2023, 11h13 - Publicado em 30 nov 2023, 11h00
Casa abandonada em meio a árvores e plantas sem cuidados
Mansão de Clodovil: abandonada desde sua morte (YouTube/Reprodução)
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A mansão que pertenceu a Clodovil Hernandes, em Ubatuba, litoral norte de São Paulo, pode ser demolida. Seis anos após leilão, o imóvel nunca foi usado e se encontra em deterioração.

Na época da morte do estilista e apresentador, a Justiça permitiu que a residência fosse a leilão para pagar as dívidas deixadas por ele.

Avaliada em R$ 1,6 milhão, a mansão com vista para o mar foi arrematada por Thalita Daiane de Melo pelo valor de 750 000 reais. Mas ela tentou anular o leilão justificando que ‘comprou gato por lebre’ ao arrematar apenas o direito de uso da área, e não a propriedade do imóvel em si. As informações são do g1.

O pedido de anulação foi negado e a Justiça determinou que o direito para uso do imóvel fosse transmitido para Thalita.

Em 2021, o Ministério Público pediu a demolição total do imóvel. Ainda não há decisão. A Vejinha entrou em contato com o MP-SP para entender o motivo do pedido e aguarda retorno.

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De acordo com a advogada Maria Hebe Queiroz, que representa o espólio de Clodovil, a demolição da casa foi contestada. “É muito caro para demolir. A não ser que o poder público queira assumir as despesas”, disse ao g1.

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