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Mais de 100 mil toneladas de lixo foram retiradas do Rio Pinheiros desde 2023

Resultados da limpeza do rio são monitorados pelo lixômetro, painel digital instalado no Parque Bruno Covas

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
28 ago 2025, 16h18
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O lixômetro está instalado às margens do Rio Pinheiros, no Parque Bruno Covas  (Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística/Divulgação)
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O Lixômetro, painel digital que monitora a limpeza do Rio Pinheiros, registrou a ultrapassagem de 100 mil toneladas de lixo flutuante recolhidas das águas desde 2023. Na última atualização, em 21 de agosto, o equipamento marcava 100.986 toneladas coletadas. 

Durante os oito primeiros meses de 2025, foram removidas cerca de 27 mil toneladas, um aumento de 24% em relação ao mesmo período de 2024, quando o volume chegou a 21 mil toneladas.

Desde 2023, R$ 169,4 milhões já foram destinados à iniciativa, segundo dados da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo (Semil).

Garrafas PET, isopor e brinquedos

A remoção de resíduos é feito por um barco da SP Águas, que percorre os 25 quilômetros de extensão do rio. Após a coleta, os detritos são depositados em uma “área de rebaixo” para secagem e, posteriormente, transferidos para caçambas, para serem destinados a aterros sanitários.

Entre os materiais mais encontrados estão garrafas PET, marmitas de isopor e brinquedos, além de objetos de grande porte como sofás e colchões.

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A ação de limpeza faz parte do Programa IntegraTietê, uma iniciativa do governo paulista para recuperar o Rio Pinheiros e seus afluentes, combatendo a poluição local.

Danos ao meio-ambiente

A poluição do Rio Pinheiros é resultado do descarte irregular de lixo nas ruas e da falta de saneamento básico em algumas regiões da capital. Conforma as chuvas arrastam esses resíduos para o rio, as águas são contaminadas, o que afeta a biodiversidade, a saúde da população e a paisagem urbana.

 

 

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