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OLÁ,

Limite de transferência no Pix à noite passa a valer nesta segunda (4)

Cliente só poderá transferir até mil reais das 20h às 6h, medida criada para conter golpes recentes

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 19h28 - Publicado em 3 out 2021, 18h59
A imagem demonstra uma mão segurando um celular com a tela virada para cima em que está presente o logo do PIX.
 (Divulgação/Banco Central/Veja SP)
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O Banco Central criou um pacote de novas regras para garantir mais segurança nas transações por meio do Pix. A principal delas, que é o limite de transferência de valor no período da noite, vale a partir desta segunda (4). As demais vão entrar em vigor no dia 16 de novembro. O limite estabelecido para transferência é de R$ 1 000, no horário das 20h às 6h. As informações são do jornal Agora.

A regra é para as transações entre pessoas físicas, incluindo os MEIs (microempreededores individuais).

Também será possível pedir a ampliação, mas esse tipo de alteração não será automática —também como medida de segurança para inibir, por exemplo, sequestro-relâmpago— e o banco terá entre 24 e 48 horas para atender o pedido. Outra medida de segurança é a possibilidade de cadastro de contatos que poderão receber Pix acima de R$ 1 000 a qualquer hora do dia. Neste caso, a alteração também só vale após 24 horas do pedido.

No final de dezembro de 2020, havia 56 milhões de usuários de Pix, segundo o BC. No final de agosto de 2021, último balanço divulgado, são 106,6 milhões.

O aumento se deve à praticidade. O Pix não tem tarifa, é concluído na hora e quem manda o dinheiro só precisa da chave do favorecido. Com isso,  também acabou atraindo golpistas.

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Dica para ter mais segurança é conferir dados antes da transação

Antes de usar o Pix para mandar dinheiro para alguém, é importante seguir algumas precauções, como orienta Ricardo Hiraki, analista financeiro e diretor da Plano, Fintech de Educação Financeira. “Tem que conferir quem é o destinatário e sempre desconfiar de pedidos de dinheiro urgente”.

Segundo ele, os golpistas contam histórias que, geralmente, “deixam a gente ansioso e aflito para ajudar”.

Outra dica é entrar em contato com o amigo ou parente que “pede” a grana, por telefone, para confirmar se a mensagem é real.

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