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Polícia já tem laudos do caso Marcelinho

Perícia vai reforçar tese de que o menino é mesmo o autor do crime

Por Redação Veja São Paulo
3 set 2013, 18h15 • Atualizado em 1 jun 2017, 17h35
Chacina na Brasilândia 1 - Capa - Edição 2335
Chacina na Brasilândia 1 - Capa - Edição 2335 (Reprodução/)
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  • Quase um mês depois, os laudos dos Instituto de Criminalística (IC) sobre a chacina da Vila Brasilândia estão prontos. O crime ocorreu na madrugada do dia 5 de agosto e tem como principal suspeito Marcelo Eduardo Pesseghini, de 13 anos, que teria matado toda a família e depois cometido suicídio.

    O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) está analisando as mais de cem páginas de conclusões da perícia sobre a chacina. A polícia ainda pode pedir mais trinta dias para divulgar oficialmente os exames, que estão sendo examinados pelo secretário de Segurança Pública, Fernando Grella, e pelo delegado-Geral Maurício Blazeck.

     

    Uma das informações mais relevantes dos laudos é sobre a sequência cronológica das mortes. Todos os crimes, segundo a polícia, teriam ocorrido entre 0h20 e 14h. Marcelinho, como o garoto era conhecido, teria matado primeiro o pai, Luís Marcelo. Com o barulho, acordou a mãe, Andréia Pesseghini, que estava em outro cômodo da casa. Ajoelhada perto do marido, ela levou um tiro na nuca.

    Em seguida, o garoto foi até a casa ao lado e disparou contra a avó. O estampido – também ouvido pelos vizinhos – chamou a atenção da tia-avó, Bernadete, que dormia na cama ao lado. Ela foi morta de olho aberto.

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    Chacina na Brasilândia - Capa - Edição 2335
    Chacina na Brasilândia – Capa – Edição 2335 ()

    A polícia ainda aguarda um perfil psicológico do menino, que será traçado pelo psiquiatra forense Guido Palomba. Os documentos serão confrontados com os depoimentos colhidos no DHPP de amigos, vizinhos e parentes da família.

     

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