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Laudo indica que jovem Guilherme morreu com ao menos dois tiros na cabeça

Um dos suspeitos pelo crime está preso preventivamente desde o último dia 17

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
26 jun 2020, 20h23
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  • Guilherme Silva Guedes, 15, morreu com dois tiros, um na nuca e outro no rosto, segundo laudo necroscópico entregue por peritos nesta sexta-feira (26) ao DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa). O jovem foi sequestrado e morto no dia 14 de junho na Zona Sul de São Paulo quando estava no portão na casa da avó.

    Segundo o delegado Fábio Pinheiro, diretor do DHPP, o jovem foi primeiro ferido com um tiro na nuca e, após cair, foi novamente baleado com o que chamam de “tiro de misericórdia”, no rosto. Um terceiro tiro foi encontrado em uma das mãos do garoto.

    O suspeito de envolvimento na morte de Guedes, o sargento da Polícia Militar Adriano Fernandes de Campos, 41, está preso preventivamente por 30 dias desde o último dia.

    O sargento deverá ser indiciado pelo assassinato do adolescente quando for convocado para prestar depoimento no DHPP. O PM alega inocência, segundo advogados. O corpo do jovem foi encontrado abandonado em Diadema, no ABC Paulista.

    Segundo o DHPP, a polícia ainda aguarda a perícia do carro do filho de Campos que aparece nas imagens de segurança, do confronto balístico com a arma que foi apreendida na casa dele e outros possíveis envolvidos no crime. 

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