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Justiça libera inauguração de transporte aquático na Represa Billings

O Aquático-SP, que ligará Grajaú a Pedreira, na Zona Sul, sofreu atrasos na inauguração desde setembro

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
15 abr 2024, 17h11 • Atualizado em 15 abr 2024, 17h13
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Uma das embarcações do Aquático-SP durante fase de testes. (Leo Martins/Veja SP)
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  • O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) autorizou a inauguração do Aquático-SP, sistema de transporte por barcos na Represa Billings, na Zona Sul da capital paulista. A liberação ocorreu no domingo (14), mas a SPTrans ainda não informou quando o serviço será iniciado.

    O Aquático deveria ter começado as atividades no dia 28 de março, mas teve sua inauguração barrada após um pedido do Ministério Público (MP-SP), alegando falta de estudos satisfatórios sobre o impacto ambiental do projeto.

    O pedido foi acatado em primeira instância mas a SPTrans recorreu da decisão. No novo parecer, o desembargador Nogueira Diefenthaler, da 1ª Câmara Reservada ao Meio Ambiente do TJ-SP, entendeu que os alvarás emitidos pela Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) autorizando o funcionamento do transporte e os ganhos do projeto ao substituir meios mais poluentes, como carros e ônibus, justificam o início das operações.

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    A empresa responsável pela gestão do serviço de transporte aquático é a Transwolff, uma das empresas alvo da Operação Fim da Linha, deflagrada na última terça-feira (9) pelo MP-SP, sob suspeita de envolvimento com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

    A empresa está sob intervenção da SPTrans, que assumiu a operação das linhas de ônibus da Transwolff e que, segundo a Prefeitura, também dará continuidade a operação do sistema hidroviário.

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    O Aquático-SP irá ligar a Estação Cantinho do Céu, na região do Grajaú, ao bairro da Pedreira. O trajeto que, de ônibus, demora 1 hora e meia, vai levar meia hora de barco e será feito por duas embarcações. O transporte tem sessenta poltronas e espaço para três cadeiras de roda e seis bicicletas.

    O projeto, inicialmente, foi prometido para setembro do ano passado, custou R$ 160 milhões e irá funcionar das 6h às 20h todos os dias, com expectativa de atingir mais de 380 mil moradores da região. A Prefeitura planeja implantar outro sistema de transporte hidroviário na represa de Guarapiranga.

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