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Justiça condena Neymar a pagar médico que fez parto do filho

O ginecologista Herbert Kramer, responsável pelo nascimento de Davi Lucca em 2011, processou o jogador porque não teria recebido seus honorários

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 19 dez 2017, 18h11 - Publicado em 19 dez 2017, 18h11
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  • O Tribunal de Justiça de São Paulo negou recurso e condenou o atacante Neymar a pagar o médico e as assistentes que fizeram o parto de Davi Lucca, em 2011. A mãe do menino, a modelo Caroline Dantas, também foi incluída na ação.

    Ambos deverão desembolsar 15 000 reais pela contratação de duas auxiliares de parto. Já o pagamento ao médico, o ginecologista Herbert Kramer, foi fixado ao fim da sentença em 51 041,72 reais. Ainda cabe recurso.

    Kramer processou os pais do menino pelo não pagamento de seus honorários. A defesa alega que o plano de saúde da modelo cobriria todos os custos do parto em hospitais da Baixada Santista – mas o garoto nasceu em um centro médico de São Paulo. O caso foi levado à Justiça depois que a família do jogador contestou o valor exigido pelo médico.

    O texto final da Justiça argumenta que os dois sabiam que, nesse caso, o nascimento não estaria sob cobertura do convênio. “Os réus tinham conhecimento da necessidade de arcar com os honorários do autor [Kramer], já que o procedimento médico se daria fora da rede conveniada, sem contar que o corréu Neymar se comprometeu a arcar com os custos referentes ao nascimento de seu filho”, escreve o relator Renato Sartorelli. “O ajuste foi entabulado de forma livre e espontânea, inclusive com a escolha, por parte dos próprios demandados, de hospital fora da rede conveniada devendo os réus, como corolário, arcar com encargos oriundos do procedimento.”

    Procurada, a defesa do jogador na ação não comentou o caso.

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