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Justiça autoriza destruição de 100 mil garrafas de bebida na capital

Recipientes foram apreendidos em um galpão clandestino que operava como uma empresa de recicláveis

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
8 out 2025, 16h03
contaminação-metanol
Desde o início das operações, já foram apreendidas 16 mil garrafas  (Governo de São Paulo/Divulgação)
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Nesta quarta-feira (8), a Justiça autorizou a destruição imediata de 100 mil garrafas de bebida vazias apreendidas pela Polícia Civil no inquérito que apura os responsáveis pela adulteração de bebidas com metanol.

Segundo o juiz Lucas Bannwart Pereira, que autorizou o processo, os recipientes fora encontrados em um galpão clandestino na Vila Formosa, zona leste da capital, que operava como uma empresa de recicláveis e vendia garrafas vazias para serem reaproveitadas.

O local, no entanto, não contava com controle sanitário, de origem ou de destinação, além de não realizar procedimentos de higienização.

“Considerando o potencial lesivo da mercadoria apreendida, porquanto não passam por qualquer tratamento sanitário, higienização, limpeza, etc., segundo o próprio proprietário, a manutenção das referidas mercadorias, por si só, representa potencial e concreto risco a um sem número de pessoas que podem ser expostas a eventuais substâncias presentes nestes vasilhames”, afirmou Bannwart Pereira.

Balanço das apreensões

Durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão nas cidades de Osasco, Americana e Sumaré, em São Paulo, e Poços de Caldas, em Minas Gerais, uma mulher foi indiciada e foram apreendidas 3.050 garrafas de bebidas adulteradas, 316 mil rótulos falsificados, além de diversos insumos utilizados no envase e na falsificação dos produtos.

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Desde que foi criada a força-tarefa para investigar e combater a venda de bebidas alcoólicas falsificadas, já foram apreendidas 16 mil garrafas, com 20 pessoas presas.

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