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Suspeito de matar jovem no litoral confessa crime a PMs

No distrito policial, no entanto, o homem não confirmou a versão e disse ser esquizofrênico; outro investigado pode ter prisão anunciada

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 13 jul 2020, 15h49 - Publicado em 13 jul 2020, 15h45
 (Reprodução Redes Sociais/Veja SP)
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O homem preso na quinta-feira (9) suspeito de assassinar a estudante Júlia Rosenberg Pearson, de 21 anos, no litoral de São Paulo, confessou o crime a policiais militares. No distrito policial, no entanto, o suspeito Marco Antonio Zonzini Júnior, 37 anos, não confirmou a versão.

De acordo com informações da Folha de S. Paulo, Marco Antonio disse ser esquizofrênico e que não está tomando a medicação como deveria. Ele continua preso. A confissão consta no inquérito policial.

“O mesmo havia declarado informalmente que não era ‘Jack’ [estuprador], mas somente homicida. E que [sobre] a pessoa morta na trilha de Paúba, o mesmo havia somente a enforcado e não tinha abusado sexualmente dela”, diz trecho da versão contada pelo policial militar Vanildo Dias Brandão.

O homem teria utilizado ainda uma panela para fazer uma cova rasa onde escondeu o corpo de Júlia. A versão se encaixa com a cena encontrada pela perícia. A vítima não tinha sinais de estupro pelo corpo. Agora, policiais civis buscam no local por uma panela.

Outro suspeito é monitorado pela Polícia e pode ter a prisão temporária anunciada.

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Nesta semana, os materiais genéticos encontrados na roupa da vítima devem ser confrontados com o DNA dos suspeitos. 

O corpo de Júlia foi encontrado na segunda (6). Ela estava desaparecida após sair para fazer uma trilha no litoral norte de São Paulo. A estudante morava na capital, mas passava a quarentena na casa de parentes.

 

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