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OLÁ,

Joice Hasselmann sofre fraturas no rosto, coluna e quebra dentes

Em entrevista para TV, deputada federal cogita ter sido vítima de "atentado", mas não se lembra do que aconteceu

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 22 jul 2021, 21h07 - Publicado em 22 jul 2021, 21h06
Montagem mostra dois frames de entrevista de Joice para o SBT: ela aparece com roupão e curativo na região do queijo, além de olho roxo
Joice Hasselmann, deputada federal, após sofrer ferimentos em Brasília (Reprodução SBT/Divulgação)
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Joice Hasselmann (PSL) sofreu uma série de ferimentos no último final de semana em um apartamento funcional em Brasília. A deputada federal assistia TV na noite de sábado (17), quando perdeu a consciência e acordou no domingo (18), segundo ela, no banheiro do endereço, em meio a uma poça de sangue. As informações foram reveladas em entrevista para o SBT.

A parlamentar sofreu cinco fraturas no rosto (duas no nariz e outras nos seios da face); fraturou uma vértebra da coluna e quebrou dois dentes. Os joelhos, região da costela e ombro ficaram machucados e roxos. Joice também sofreu um rasgo no queixo.

Em entrevista para o SBT, a deputada afirma que não se lembra do que aconteceu. Ela estava em um quarto do apartamento e o marido, em outro. O prédio onde fica o imóvel é ocupado por parlamentares, em Brasília.

“No domingo, 7h da manhã, acordo entre meu quarto e o banheiro, no closet, com uma poça de sangue. Estava muito frio. Depois do susto, a primeira reação que eu tive foi ‘Ah, eu desmaiei né?’. Me arrastei até o meu banheiro e, quando eu cheguei no banheiro, tinha pingos de sangue no banheiro, o tapete estava empapado de sangue e o que me chamou a atenção foi o espelho, tinha gotas de sangue como se fosse jato. Mas como? Sangue do meu nariz vai estar no espelho? Mas eu estava totalmente atordoada, imediatamente eu pedi socorro”, narrou ela, para o SBT.

Ela suspeita que pode ter sido vítima também de um atentado. “Apesar das ameaças de morte que constantemente eu recebo, eu nem levo mais tanto a sério. Já levei, mas não levo mais, então dispensei [a Polícia Legislativa], como toda noite eu faço. Não posso dizer que foi um desafeto político ou mesmo se foi alguém que entrou na minha casa. Mas esse é um local público, a chave de um apartamento funcional não é uma chave que fica só comigo, outras pessoas em departamentos da própria Câmara têm”, finaliza.

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