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Joe Cocker demora, mas retorna a SP com grandes sucessos

Cantor americano se apresentou nesta quinta (29), após ficar quase 35 anos afastado dos palcos paulistanos

Por Catarina Cicarelli
30 mar 2012, 13h10 • Atualizado em 5 set 2025, 16h34
  • Inteiro de preto, Joe Cocker subiu ao palco do Via Funchal nesta quinta (29) pontualmente às 22h. A partir daí, o público que encheu a casa foi bombardeado durante uma hora e meia pelos maiores sucessos do cantor, que há quase 35 anos não aparecia na cidade. No Brasil, sua última vinda foi em 1991, para a segunda edição do Rock in Rio.


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    A apresentação começou com “Hitchcock Railway”, do álbum que leva o nome do cantor, lançado em 1969. Após a primeira canção, ele se livrou do blazer e ao longo do show chegou até a arregaçar as mangas.

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    Uma atrás da outra, Cocker foi emendando as canções, com pausa apenas para um gole de água. Não houve tempo nem para conversar com o público — o que não atrapalhou a animação do pessoal, que em sua maioria já tinha passado dos 50 anos.

    De seu disco mais recente, “Hard Knocks”, lançado em 2010, só duas músicas entraram no repertório — a faixa-título e “Unforgiven”. Ele também cantou “You Can Leave Your Hat On” e a comovente balada “You Are So Beautiful”. De resto, foram só os clássicos, para a alegria geral. E sempre que o cantor atingia notas mais potentes, o público fazia questão de gritar.

    Também não faltaram versões para músicas de outros artistas, em especial dos Beatles, que eram fãs declarados do cantor e autorizaram que ele regravasse, por exemplo, “With a Little Help From My Friends” — que chega ser melhor que a original. Cocker ainda emprestou do quarteto de Liverpool “Come Together” e “She Came in Through the Bathroom Window”. De Ray Charles, ele cantou “Unchain My Heart”. E o Brasil foi lembrado quando o saxofonista, durante um solo, tocou um trecho de “O que Será”, de Chico Buarque.

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    Envolvido pelas canções, Cocker acompanhava com os dedos os movimentos do teclado e, ao final de cada música, dava pulinhos ao ritmo das batidas da bateria — sua marca registrada. Ao final do segundo “bis”, que acabou com o cover de “Long as I Can See the Light”, do Creedence, ele soltou um “Obrigado!”, agradeceu brevemente a plateia e prometeu voltar logo.

    A turnê de Cocker ainda passa por Belo Horizonte neste sábado (31), no Chevrolet Hall, e pelo Rio de Janeiro neste domingo (1º), no HSBC Brasil. 

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