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OLÁ,

‘Não tem plano B; tem o plano Bruno, é só Bruno em 2020’, afirma Doria

Em coletiva de imprensa, governador falou sobre as eleições para a prefeitura de São Paulo no próximo ano

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 18 nov 2019, 14h01 - Publicado em 18 nov 2019, 13h47
Governador João Doria e Prefeito Bruno Covas sorrindo, apertando as mãos
Covas e Doria: planos para a disputa da prefeitura em 2020 (Reprodução Instagram/Divulgação)
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João Doria (PSDB), o governador de São Paulo, disse nesta segunda-feira (18) em coletiva de imprensa ao lado do prefeito da capital, Bruno Covas (PSDB), que não existe um “plano B” para o partido na disputa eleitoral do ano que vem em São Paulo.

“[O PSDB] Não tem plano B. Tem o plano Bruno. É só Bruno em 2020. Ele terá saúde, disposição e voto para se reeleger”, afirmou o governador, que participou da primeira coletiva que Bruno Covas fez após iniciar o tratamento contra o câncer na região do estômago.

Apesar de negar que esteja articulando sua reeleição, Covas receberá nessa segunda feira em seu gabinete a deputada federal Joice Hasselmann, pré-candidata do PSL à Prefeitura e ex-líder do governo no Congresso. O prefeito desconversou sobre o encontro, mas Doria fez elogios à parlamentar, que chamou de “amiga”. “É uma pessoa de grande valor. Quanto mais perto ela estiver do Bruno mais feliz eu serei”.

O prefeito também evitou falar sobre o tempo estimado do tratamento e como ele pode afetar seus planos administrativos e políticos. “Cada câncer é diferente do outro. Cada pessoa reage de uma forma. Não há como prever a segunda etapa do tratamento. Não se trata de uma discussão subjetiva, mas objetiva. Enquanto eu estiver dentro das minhas faculdades mentais e físicas sou obrigado a ser prefeito”.

Covas chegou à entrevista sem a barba que tornou-se sua marca registrada. Ele explicou que tomou a decisão para se antecipar a quimioterapia. O prefeito informou que começará na semana que vem a terceira etapa da quimioterapia – com 30 horas – e só depois será decidida a segunda etapa do tratamento.

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O tucano também afirmou que vai reduzir de 22 para quatorze o número de empresas de administração indireta. O projeto já enviado a Câmara paulistana.

 

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