Avatar do usuário logado
OLÁ,

Jô diz que família foi barrada em bar por usar camisa do Corinthians

Tatu Bola afirma que veto existe há mais de dez anos e visa evitar discussões entre torcedores

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
2 Maio 2022, 15h52
Escudo do Corinthians
Escudo do Timão (Reprodução/ Twitter/ Corinthians/Veja SP)
Continua após publicidade

O atacante , do Corinthians, publicou um post em suas redes sociais afirmando que a sua família foi barrada em uma unidade do Tatu Bola Bar na tarde deste domingo (1º).

+Em sabatina, França critica câmeras da PM e promete fim da Cracolândia

Segundo ele, a mulher, filhos e amigos foram impedidos de almoçar em um restaurante da rede por estarem trajando a camisa do Corinthians. “Minha esposa e meu filho estavam usando a blusa do time pelo qual eu jogo, pois iriam me assistir logo depois”, afirmou o jogador.

Neste domingo, o Corinthians disputou mais uma partida do campeonato brasileiro de futebol, desta vez contra o Fortaleza. A equipe do parque São Jorge venceu o adversário por 1 a 0 e conquistou a liderança temporária do campeonato.

+Cidade de São Paulo tem um celular roubado a cada cinco minutos

Em post feito após o jogo, o atacante se mostrou indignado com o fato.

“Um médico usa seu jaleco com orgulho, um defensor civil usa seu uniforme com orgulho, mas quando falamos de futebol um familiar não pode usar o uniforme do trabalho do pai? O que está acontecendo com o mundo?. Não é o que fala, é como fala. Não é o que faz, é como faz! As brigas são culpa das pessoas e seus desequilíbrios e não das roupas, estamos no século 21 e podemos ir e vir, pelo menos teoricamente”, questionou o jogador na postagem. Confira abaixo.

Continua após a publicidade

View this post on Instagram

A post shared by Jô (@jooficial7)

Em nota, a Tatu Bola Bar informou em nota que o veto existe há mais de dez anos e vale para clientes vestindo camisas de times de futebol da capital. “Isto porque já tivemos ocorrências de violência entre torcidas antes dessa prática. O espaço conta com aviso na entrada que vale para qualquer tipo de vestimenta que tenha siglas de times de futebol ou das torcidas organizadas destes clubes”, afirma trecho da nota.

+‘Pode trazer a vaselina’: uma noite na casa de sexo e gogo-boys do Centro

O estabelecimento disse ainda lamentar o ocorrido e que não teve intenção de ofender qualquer pessoa ou torcida. “A iniciativa é uma questão de maior segurança para todos os clientes. Desejamos que o convívio entre as diversas torcidas volte a ser pacífico e harmonioso”, diz.

Continua após a publicidade

O bar finaliza a nota informando que irá procurar Jô e sua família para esclarecer os fatos.

Publicidade