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Itapemirim suspende operações, cancela voos e passageiros protestam

Saiba quais as recomendações da Anac para quem tinha passagens compradas

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 18 dez 2021, 10h11 - Publicado em 18 dez 2021, 10h02
Terminal 2 do aeroporto de Guarulhos, área ampla com escadas rolantes
Cumbica: muitos passageiros se disseram pegos de surpresa (Gleb Osokin - Russian AviaPhoto Team/Wikimedia Commons)
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A companhia aérea ITA Transportes Aéreos, do Grupo Itapemirim, suspendeu todas as operações. O anúncio foi feito na noite de sexta (17) e muitos passageiros foram pegos de surpresa. No aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, houve protestos de clientes.

Em comunicado, a empresa diz que a suspensão é temporária e que a questão se deve a uma “reestruturação interna”. De acordo com a companhia, o motivo da decisão foi  a “necessidade de ajustes operacionais”. A ITA orienta que passageiros com viagens marcada para os próximos dias entrem em contato pelo e-mail falecomaita@voeita.com.br.

O Grupo Itapemirim informa que a decisão não afeta o serviço de transporte rodoviário da Viação Itapemirim. A companhia aérea, que começou a voar em 29 de junho deste ano, enfrentou problemas com atrasos de voos nos últimas semanas. Há relatos de atrasos de pagamento a fornecedores e a funcionários. 

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A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) determinou que a ITA “preste imediatamente atendimento integral a todos os passageiros e comunique, individualmente, sobre cancelamento de voos e reacomodações, bem como garanta o reembolso das passagens aéreas comercializadas”, diz em nota.

A recomendação da argência é que  passageiros com voos previsto, a partir deste sábado (18) não vão ao aeroporto antes de contatar a comanhia e, além de enviar e-mail à empresa, recorram à plataforma consumidor.gov.br.

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