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Isabella Fiorentino: grávida de trigêmeos idênticos

Em entrevista exclusiva, apresentadora e colunista de VEJASP.COM comenta gestação raríssima

Por Alvaro Leme
Atualizado em 5 dez 2016, 18h04 - Publicado em 24 Maio 2011, 19h07
Stefano Hawilla e Isabella Fiorentino
Stefano Hawilla e Isabella Fiorentino (Luciana Prezia/)
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Imagine o susto: pouco depois de saber que está grávida, uma mulher vai ao médico para o primeiro ultrassom e descobre que espera três bebês, em vez de um. Assim foi para a modelo e apresentadora Isabella Fiorentino e seu marido, o empresário Stefano Hawilla. Isabella, que também é colunista de VEJASP.COM, fala a seguir sobre o caso.

VEJA SÃO PAULO – O que passou pela sua cabeça na hora em que soube que eram três?
Isabella Fiorentino –
Fui para o consultório preparada para aquele momento de novela, em que a personagem comemora com o marido e faz mil planos para a gravidez. Logo no começo do ultrassom, o médico falou que eram gêmeos. Senti uma emoção grande, uma vontade boa de chorar e aí ele disse: “Peraí! Tem mais um!”. Foi um susto, porque já saí do consultório preocupada e com uma lista de restrições enormes.

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VEJA SÃO PAULO – Quais, por exemplo?
Isabella Fiorentino –
Em primeiro lugar, repouso absoluto. Não posso pegar avião em hipótese nenhuma. Além disso, é preciso um acompanhamento muito mais rigoroso: faço ultrassom toda semana – se fosse uma gravidez comum, um por mês já bastaria. Um único espermatozoide fecundou um único óvulo e, depois, se dividiu em três. Por isso, é uma placenta só. O médico monitora se eles todos estão crescendo no mesmo ritmo.

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VEJA SÃO PAULO – E estão?
Isabella Fiorentino –
Fui ao médico hoje e, graças a Deus, sim. Eles têm, cada um, 18 centímetros e 250 gramas. Estou com dezessete semanas de gestação.

VEJA SÃO PAULO – Quanto você engordou até o momento?
Isabella Fiorentino –
Seis quilos. Estava com 58 e, agora, cheguei a 64.

VEJA SÃO PAULO – Como é o dia a dia de uma gravidez de trigêmeos?
Isabella Fiorentino –
No começo, senti muito, mas muito, muito enjoo. Para o corpo, é mais sofrido: meu útero cresceu em três meses o equivalente a seis. Sinto bastante o sobrepeso, porque nunca na vida eu havia passado de 58 quilos. Mas, no geral, estou muito bem. E confiante de que vai dar tudo certo.

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VEJA SÃO PAULO – Fez inseminação artificial ou algum tratamento para engravidar?
Isabella Fiorentino –
Não. Aliás, meu médico disse que é impossível fazer em laboratório essa divisão de um embrião em três. Depois fui pesquisar e vi que trigêmeos idênticos é o tipo de coisa que só acontece em uma dentre milhares de gestações. Serão três meninos iguaizinhos.

VEJA SÃO PAULO – Como vão se chamar?
Isabella Fiorentino –
Fizemos uma lista de possíveis nomes, mas ainda vamos bater o martelo.

VEJA SÃO PAULO – É verdade que sua sogra foi a uma loja e comprou doze berços?
Isabella Fiorentino –
Sim. É que são três para cada lugar: uns para a casa dos meus sogros, outros aqui para a minha… E por aí vai. Ainda bem que a família vai ajudar, senão eu acabaria com todas as minhas economias de vinte anos de carreira.

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VEJA SÃO PAULO – A previsão é que os bebês nasçam quando?
Isabella Fiorentino –
Entre o começo e o meio de setembro. Por volta da 34ª semana de gestação.

VEJA SÃO PAULO – Depois que nascerem os três, pretende encerrar a fábrica?
Isabella Fiorentino –
Não, sabia? Quero ter mais uma menininha.

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