Houve quem torcesse o nariz, no meio da moda, quando se divulgou que Isabella Fiorentino havia sido contratada como apresentadora pelo SBT. A modelo, cuja imagem era em geral associada a marcas e produtos sofisticados, seria chique demais para um canal de DNA popular. Deu certo, e a paulistana de 32 anos tornou-se mais um caso de transição bem-sucedida das passarelas para a televisão, como se vê no reality show Esquadrão da Moda. Exibido nas noites de terça, o programa mostra a transformação de pessoas cujo guarda-roupa é de gosto, digamos, controverso. Com dicas de Isabella e do stylist Arlindo Grund, os patinhos feios aprendem que peças comprar para repaginar o visual. A audiência média mantém-se na faixa dos 7 pontos (considerada boa para os padrões da emissora) e chega a picos de 13. Além disso, faz sucesso comercialmente, com empresas na fila para ocupar intervalos e promover ações de merchandising — a terceira nova leva de episódios, para 2010, já começou a ser produzida. “E pensar que a gente não tinha certeza se passaria da primeira temporada”, comenta ela. “O programa agrada por ensinar que moda serve como ferramenta para aumentar a autoestima.”
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Isabella Fiorentino
Com dicas bem-humoradas para mudar de visual, a modelo se estabelece na telinha
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