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Inverno agradável na cidade: salões internos

Saiba como restaurantes driblam o frio durante a temporada

Por Manuela Nogueira
Atualizado em 14 Maio 2024, 12h21 - Publicado em 1 jul 2011, 18h40

Cantaloup (23º C)

Para não dar vez ao frio, uma série de medidas é tomada na sala de espera da casa. O teto retrátil fica fechado. Perto das paredes, são colocados dois aquecedores. Mas a principal mudança é a lareira, acesa assim que cai a temperatura. Além de ter um design moderno, o equipamento não requer lenha, e sim pedras vulcânicas, que produzem menos fumaça. Em tempo: entre as receitas, há avestruz grelhado com purê de cará (R$ 69,00).

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O Pote do Rei

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William Ribeiro foi eleito o chef revelação na última edição “Comer & Beber” de VEJA SÃO PAULO. Mas a qualidade de suas receitas não é o único motivo pelo qual se formam, até em dias mais gelados, filas de espera na porta do restaurante. Os aquecedores que ficam na varanda da entrada e no quintal também incitam o burburinho. Uma boa pedida: o confit de pato com molho de vinho do Porto e foie gras (R$ 63,00).

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Due Cuochi Cucina (Cidade Jardim)

Esta unidade é bem mais bonita que a matriz, no Itaim. Fica na cobertura do shopping e tem um agradável jardim, com mesas ao ar livre. Para mimar os clientes que preferem almoçar ou jantar nessa área, são entregues mantas de microfibra. Aí é só apreciar a vista da cidade e os pratos criados pelo chef Ivo Lopes, como a codorna recheada de legumes (R$ 58,50).

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