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Fogo em galpão da Cinemateca começou durante manutenção de ar condicionado, diz Bombeiros

Empresa terceirizada contratada pelo governo federal realizava o serviço; duas salas com rolos de filmes foram atingidas

Por Pedro Carvalho
29 jul 2021, 20h32 • Atualizado em 29 jul 2021, 20h36
Imagem mostra rua com carros do corpo de bombeiros e edifício, de onde sai fumaça
Corpo de Bombeiros tenta controlar fogo na unidade Vila Leopoldina da Cinemateca (Pedro Carvalho/Veja SP)
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  • O galpão da Cinemateca Brasileira na Vila Leopoldina pegou fogo na noite desta quinta-feira (29). O incêndio foi controlado e atingiu cerca de 300 metros quadrados do endereço. Três salas foram completamente destruídas: elas armazenavam rolos de filmes e arquivos impressos. O imóvel possui cerca de 6 300 metros quadrados de área construída.

    O fogo, segundo o Corpo de Bombeiros, se iniciou durante uma manutenção do ar condicionado do endereço. O serviço era realizado por uma empresa terceirizada, contratada pelo governo federal. “O princípio de incêndio ocorreu durante essa manutenção no ar condicionado, aconteceu alguma falha e esse princípio de incêndio, tentaram fazer a extinção com extintores, não conseguiram e se alastrou”, disse a capitã Karina Paula Moreira, do Corpo de Bombeiros, em entrevista para a Vejinha.

    Mais de 2 000 películas estavam armazenadas no local: ainda não se sabe o tamanho do estrago. “Desde agosto de 2020 nenhum técnico trabalhava no prédio, era realizada só manutenção predial”, diz o ex-conselheiro da Cinemateca, Eduardo Morettin.

    Em nota, a Secretaria Especial da Cultura, vinculada ao Ministério do Turismo, afirma que “lamenta profundamente e acompanha de perto o incêndio”. A pasta afirma que o sistema de climatização do espaço passou por manutenção há cerca de um mês. “A Secretaria já solicitou apoio à Polícia Federal para investigação das causas do incêndio e só após o seu controle total pelo Corpo de Bombeiros que atua no local poderá determinar o impacto e as ações necessárias para uma eventual recuperação do acervo e, também, do espaço físico”.

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