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IGP-M, usado para reajuste do aluguel, fecha o ano com alta de 17,78%

Índice ficou abaixo do registrado em 2020, quando acumulou uma variação positiva de 23,14%

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 22 Maio 2024, 17h50 - Publicado em 29 dez 2021, 09h47
Vista aérea da Ponte Estaiada Octavio Frias de Oliveira, localizada no bairro do Brooklyn na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. A ponte atravessa o rio Pinheiros e é única no mundo, com duas trilhas curvas conectadas ao mesmo mastro.
Nova Lei de Zoneamento: aprovação de 46 dos 55 vereadores (Lelia Valduga/Getty Images)
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O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), usado no reajuste dos contratos de aluguel no país, fechou 2021 com uma alta acumulada de 17,78%. O dado foi divulgado nesta quarta-feira (29) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

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A taxa ficou abaixo da observada em 2020, que foi de 23,14%. A queda foi puxada pelos preços no atacado. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede o segmento, passou de uma inflação de 31,63% em 2020 para uma taxa de 20,57% neste ano.

Por outro lado, tanto o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) quanto o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) tiveram alta na taxa.

A inflação do IPC, que mede o varejo, passou de 4,81% em 2020 para 9,32% neste ano. Já o INCC subiu de 8,66% para 14,03% no período.

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Em dezembro deste ano, o IGP-M variou 0,87%, acima do 0,02% de novembro, mas abaixo do 0,96% de dezembro de 2020.

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