Era nesta loja em meio ao comércio da Rua Voluntários da Pátria, em Santana, que muitos músicos se reuniam no fim da década de 40 (foto). Fundado em 1908, o Atelier de Violões Finos Romeo Di Giorgio teve de expandir sua fábrica para o prédio vizinho com o boom de vendas provocado pela bossa nova, dez anos depois. “Começamos a vender tantos violões que paramos de produzir violas e cavaquinhos”, lembra o presidente Reinaldo Di Giorgio Junior, neto do patriarca. Histórias assim estão no livro Violões Di Giorgio – Os Primeiros Cem Anos, escrito pelo jornalista Humberto Werneck, brinde para clientes, como os compradores dos 100 violões da série comemorativa Cent’Anni.
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