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OLÁ,

Horto Florestal e Parque da Cantareira são concedidos por menos de 1 milhão em leilão

Vencedora deverá investir no mínimo 45 milhões de reais pelos próximos 30 anos

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 14 set 2021, 17h39 - Publicado em 14 set 2021, 17h37
Imagem mostra um casal sentado em um banco em meio a árvores do Horto Florestal
Piquenique, corridas ao redor dos lagos e dança, são algumas das atividades do Horto Florestal (Alexandre Battibugli/Veja SP)
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O governo de São Paulo realizou um leilão na B3 na tarde desta terça-feira (14), para a concessão dos parques estaduais Alberto Lofgren, o Horto Florestal, e o da Cantareira. O valor de outorga fixa foi de 850 000 reais. O contrato que será firmado com a Construcap, responsável também pelo Parque Ibirapuera, é válido por 30 anos.

A Construcap foi a única empresa presente no leilão, que contou com a presença do governador João Doria. O acordo prevê investimento de ao menos 45 milhões de reais nos dois parques nos próximos 30 anos, sendo que 31 milhões devem ser utilizados nos primeiros seis anos sob administração da concessionária.

Segundo a gestão João Doria (PSDB), a empresa deve modernizar as estruturas e contribuir para a conservação das unidades. Segundo o secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente, Marcos Penido, a empresa deverá “facilitar as conexões entre os parques por meio da integração de trilhas de longo percurso, implantação de atividades de aventura, aquática, rotas de bicicleta, serviço de transportes internos e de alimentação”.

O governo de São Paulo ainda tem 30 dias para analisar a proposta e a documentação da Construcap. De acordo com a gestão tucana, ações como a conservação das espécies ameaçadas de extinção e a preservação das áreas de conservação continuarão sob a responsabilidade do poder público.

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