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OLÁ,

Hopi Hari é destaque no desfile da Tricolor Independente

Escola que abriu a noite teve problemas com carro alegórico

Por Ana Carolina Soares e Mônica Santos
Atualizado em 10 fev 2018, 00h10 - Publicado em 10 fev 2018, 00h07
O presidente do Hopi Hari: Hora do Horror na avenida (Ana Carolina Soares/Veja SP)
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A primeira escola a desfilar no Carnaval de São Paulo em 2018 foi a Independente Tricolor, que estreou no grupo especial do Carnaval paulistano este ano. A escola conseguiu encerrar o desfile aos 62 minutos, dentro do tempo previsto, apesar dos problemas. Além da ausência da rainha da bateria Helena Soares (Sheila Mello, ex-É o Tchan assumiu a função), que está internada, quebrou o eixo do carro abre-alas, que precisou ser removido da avenida e acabou causando penalidades para a escola.

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O primeiro carro alegórico da escola: problemas começaram na concentração (Ana Carolina Soares/Veja SP)

Um dos pontos altos do desfile, que levou o terror para a avenida com o enredo “Luz, câmera e terror – Uma produção Independente”, foi o último dos carros alegóricos, que trouxe o Hopi Hari e a sua “Hora do Horror” para o Sambódromo. O carro prestou ainda uma homenagem às saudosas Noites do Terror do Playcenter, que fizeram parte da adolescência de muitos paulistanos. Como destaque no carro estava José David Xavier, presidente do complexo de diversão que, afundado em dívidas, chegou a ficar fechado durante três meses e reabriu no ano passado – desde então, segundo Xavier, recebeu 135 000 visitantes. O presidente do parque, que nunca tinha pisado num desfile, aproveitou para anunciar que, em maio deste ano, o Hopi Hari volta com a famosa festa Cabala.

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