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Homem que matou mulher grávida é condenado a 39 anos de prisão

Ele desconfiava de não ser o pai do bebê que ela estava esperando e exigia que fosse feito o aborto

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 6 Maio 2022, 16h12 - Publicado em 6 Maio 2022, 16h11
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  • A Justiça condenou um homem a 39 anos de prisão por ter matado a sua companheira, que estava grávida, e depois tentado esconder o cadáver.

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    O caso aconteceu na cidade de Guarulhos (Grande São Paulo) e o júri que o sentenciou aconteceu nesta quinta-feira (5).

    Segundo as investigações, ele desconfiava não ser o pai da criança e exigia que a mulher fizesse aborto. Eles mantinham um relacionamento há apenas quatro meses quando o crime ocorreu. Com a negativa dela em interromper a gravidez, ele passou a discutir e brigar com a mulher e seus familiares.

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    Em uma das discussões, ocorrida dentro de um carro, ele a estrangulou e a matou. Logo depois jogou o corpo da companheira no rio Sapucaí, na divisa entre os estados de Minas Gerais e São Paulo.

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    Na acusação, o Ministério Público Estadual ressaltou a crueldade do crime, praticado contra a vítima gestante, por sua condição do sexo feminino e ainda após vários episódios de violência doméstica, mesmo com o pouco tempo de relacionamento entre os dois.

    O homem está preso desde o dia do crime no CDP de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo.

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