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Homem morre após ser levado à força para clínica de reabilitação

Paulo César Basso tinha 30 anos e foi encaminhado para um hospital após a abordagem, mas chegou já sem vida ao local

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 20h16 - Publicado em 10 Maio 2021, 12h30
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  • Paulo César Basso, de 30 anos, morreu depois de ser levado à força para uma clínica de reabilitação para dependentes químicos. O caso aconteceu nas cidades de Guapiaçu e Votuporanga, no interior do estado, e três funcionários foram presos suspeitos de homicídio. As informações são do UOL. 

    De acordo com a investigação das autoridades, o paciente foi vítima de força excessiva por parte dos profissionais da clínica. Residente de Guapiaçu, Basso não teria concordado em ir voluntariamente para o tratamento em Votuporanga, então teve as mãos e os pés amarrados, além de sofrer um “mata-leão”. 

    Ainda segundo a polícia, ele foi encaminhado desacordado para instituição e a equipe médica notou que sua situação era preocupante. A vítima foi levada para a Santa Casa da cidade de Votuporanga, mas já chegou ao local sem vida, motivo pelo qual a abordagem foi considerada excessiva. 

    Em depoimento, os funcionários afirmaram que a clínica foi contratada pela família e que encontraram o paciente alterado, os obrigando a recorrer ao uso da força. Na versão deles, Basso foi colocado no veículo desacordado e, no meio do caminho, ele foi levado diretamente para a Santa Casa, diferentemente do que aponta as investigações das autoridades. 

    Até o momento, os três detidos ainda não sabem se irão responder o processo em liberdade e aguardam decisão da Justiça. 

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